OBREIRO E O MINISTÉRIO

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OBREIRO E O MINISTÉRIO
Esta lição ajudará você, a saber, que tipo de pessoa que o Senhor quer que você seja, e o tipo de trabalho que Ele quer que você faça.
Você é dentre um grupo grande de crentes que respondem à ministerial. chamada do Senhor? Este curso ajudará a você adquirir as condições necessárias para-se preparar e apresentar-se com confiança a chamada.

CONCEITO DO MINISTÉRIO
O que é ministério? Como ser obreiro de modo eficaz? O que devo fazer? Que tipo devo ser? Como posso servi? Como posso ministrar? O que posso ensinar?
Estas perguntas podem ter estado nas mentes daqueles que os apóstolos escolheram em (Atos 6) e também na mente de Timóteo e Tito quando sentiam, pela primeira vez que devia entrar no ministério. Muitos obreiros enfrentam perguntas semelhantes.

Obedecer a uma chamada é ter convicções sinceras de que foi chamado mesmo!
Muitas das vezes você vai senti-se só e solitário, mesmo entre amigos e familiares, e ai o que fazer? Hum! Lembre-se de Jesus, você tem Espírito Santo você não está só.
Seu interesse por esse curso sugere que você esta envolvido em algum aspecto no ministério da igreja ou espera faze-lo mais tarde. Talvez você também tenha perguntas a fazer. Sugiro que você procure ajuda nas Escrituras. As epistolas pastorais (1 e 2 Tm e Tito) são cartas escritas pelo apóstolo Paulo, dirigidas especificamente para aqueles que desejam e realizam a obra do ministério.

OBS: ESTAS EPISTOLAS PASTORAIS FORAM ESCRITAS POR UM OBREIRO VETERANO A DOIS JOVENS QUE ESTAVAM ATIVOS NO MINISTÉRIO DA IGREJA. ESTAS EPISTOLAS OFERECEM MUITOS CONSELHOS ÚTEIS PARA AQUELES QUE ASPIRAM A ALGUN MINISTÉRIO DA IGREJA. AS IPISTOLAS CITAM AS QUALIFICAÇÕES PARA O MINISTÉRIO CRISTÃO AO DESCREVER A CONDUTA DAQUELES QUE MINISTRAM, VISAVAM DESENCOROJAR OS LEIGOS DE ENVOLVER-SE NO MINISTÉRIO. PAULO INCLUI TODOS OS ASPECTO POSÍVEIS DAS QUALIFICAÇÕES, MAIS O CONSELHO PRINCÍPAL É PARA O ENSINO BÍBLICO A RESPEITO DA LIDERANÇA CRISTÃ.
Sê exemplo é umas das qualificações da chamada para os demais
(Tipos quer dizer: Modelo, Imagem, Padrão ou Ideal) Obedecer à chamada é sentir-se como eleito de Deus. Aquele que quer responsabilidade, é necessário que essa inspiração seja confirmada pela a Palavra de Deus e pela a Igreja.

O MINISTÉRIO GERAL E ESPECÍFICO
Que tipo de homem um ministro do evangelho deve ser? Que tipo de trabalho é chamado para fazer?
Na estrutura da igreja muitos são chamados para servir. Sem serem chamados para o ministério da pregação e do ensino. Esse fato vê em 1Tm. 3:8-13. Estes são ajudadores referidos como DIÁCONOS, não são como os descritos em
1 Co.12:28. Mas todas as pessoas são membros do Corpo de Cristo e tem um lugar onde pode servir. Todos esses serviços são importante. Cada ministério contribui de alguma maneira para tornar a igreja madura para o serviço cristão.

OBS: Quando a igreja primitiva enfrentava problemas no distribuir donativos destinados às viúvas, o povo escolheu sete homens que os apóstolos deixaram encarregados do assunto. Esta ação aliviou os apóstolos desta responsabilidade, de modo que pudessem dedicar-se completamente o ministério da Palavra e a oração Atos.6:1-6. Ministério é serviço do Senhor. Há muitas maneiras de servir ao Senhor. Alguns têm chamados específicos, no meio de muitos e variados ministério da igreja.

QUALIFICAÇÃO PARA O MINISTÉRIO
À medida que consideramos as questões diante de nós, devemos ler em oração os trechos das Escrituras. Pergunte a si mesmo: o que este trecho das Escrituras esta dizendo para mim? O Espírito Santo ajudará você a compreender o que significa e como se aplica a você.
Algumas das qualificações dos lideres do novo testamento são citadas em 1Tm.3:1-13. Estes versículos descrevem o tipo de pessoa que você deve ser, se para você tem um lugar no ministério da igreja. Você precisa perguntar ao seu próprio coração. Cada pessoa que deseja ser obreiro na obra de Deus deve perguntar a si mesmo porque deseja ser obreiro. Por que você quer servir? Pregar? Ensinar? Só você pode responder a estas perguntas diante da sua consciência e diante de Deus.

OS REQUESITOS PARA QUEM DESEJA SER UM MINISTRO:

O apóstolo Paulo faz uma lista para aqueles que desejam ser ministros e diáconos dizendo que deve ser irrepreensível. Isto não significa que serão perfeitos, mas significa que devem esforça-se para merecer bom testemunho dos de fora, não tendo nenhuma acusação de imoralidade, falsidade e desonestidade. Quem quer ser ministro ou obreiro deve ser notável pela honestidade, pureza e retidão. Estas virtudes são parte importante do bom caráter do bom cristão Tito.1:6,7.
A vida familiar de quem serve na igreja tem que preencher estes requisitos:
1) >Marido de uma só mulher.
2) >Deve governar bem a sua casa.
3) >Deve ser exemplo de moralidade cristã na sua família.
4) >Deve governar sua família com tamanha retidão, amor e respeito.
Antes de qualquer coisa deve ser modelo de fidelidade, pureza e perseverança no viver cristã, e ter uma vida digna de ser imitada.

O apóstolo Paulo demonstra uma semelhança entre a vida da igreja e a família. Se um homem não sabe governar a sua própria casa, não pode cuidar da casa de Deus.

OBS: O ministro cristão deve ter domínio próprio, ser sóbrio e ordeiro. São estas as características de um obreiro bem comportado, de um cavalheiro. No obreiro não deve haver modos grosseiro, nem impróprio na sua fala (conversa) nem na conduta. Tanto nas suas maneiras como na sua aparência. Ele deve representar muito bem o evangelho, a que foi chamado para servir, pregar ou ensinar.

O apóstolo Paulo adverte e desencoraja os que são novos na fé de entrarem no ministério. O novo convertido é como uma semente replantada precisa de tempo para crescer, para desenvolver-se espiritualmente, para frutificar. As qualidades da liderança, que o ministério exige, levam tempo para serem aprovados. É por ser seguidor, a pessoa cresce até ser um obreiro e ministro eficaz e competente.

OBS: AQUELES QUE SERVEM NO MINISTÉRIO SÃO ADVERTIDOS
1) >CONTRA O AMOR AO DINHEIRO.
2) >ELES DEVEM SER PACIENTES.
3) >NÃO DADOS A VINHO.
4) >NÃO ESPANCADORES.
5) >NÃO CONTECIOSOS.
6) >NÃO DOMINADORES
Ao invés de bebedices, da violência e das contendas, devem ser conhecidos pela bondade, graciosidade e paz. É muito importante ser respeitado por aqueles que estão de fora do convívio da igreja. Aquilo que ensinamos aos outros deve ser em si para nós mesmo. Se houver desonestidade, infidelidade, ou incontinência na vida do obreiro, ele perdera sua influência na vida daqueles que está procurando ensinar, liderar ou ganhar para Deus.

AS EXIGENCIAS PARA SER OBREIRO OU MINISTRO PARECEM SER RIGOROSAS OU MEMO SEVERO, MAS AS MESMAS ESCRITURAS ENALTECEM E HORAM A PESSOA CHAMADA PARA O MINISTÉRIO. ESTE CÓDIGO DE
CONDUTA ELEVADA, O OBREIRO DEVE SEMPRE TER NA CONCIÊNCIA. A RESPONSABILIDADE É GRANDE POR QUE O PRIVILÉGIO É GRANDE. Lc.12:48.
MINISTÉRIO DIACONAL
DIÁCONO (DIAKONOS)
Significa “servo”. Umas das funções deles na igreja do NT são vista em Atos 6:1-6. Eles deviam ajudar os pastores, cuidando dos assuntos temporais e materiais da igreja. As qualificações espirituais dos diáconos são essencialmente as mesmas dos pastores.
O diácono é escolhido pela a igreja para o ministério da benevolência. Sua área de ação e atuação se circunscreve à sua igreja local.

Qualificações Para o Diaconato de Acordo Com Atos 6:1-6
>Os diáconos devem ser espiritualmente equipados (cheios do Espírito Santo)
>Os diáconos devem ser mentalmente equipados (cheios de sabedoria)
>Os diáconos devem der moralmente equipados (boa reputação)
Qualificações Para o Diaconato de Acordo Com 1Tm 3:8-13
1) >Honesto e sábio nas decisões
2) >Não de língua dobre
3) >Temperante
4) >Bom administrador das possessões.
5) >Deve ser primeiro testado se da para o cargo.
6) >Deve ser homem de fé.
7) >Irrepreensível.
8 >Monógamo.
9) >Deve governar bem seus filho e sua própria casa.
Deveres dos Diáconos
Servir ás Mesas
1) Do Senhor. Aos diáconos tem cabido a responsabilidade de funcionar na distribuição da ceia do Senhor. A prática atual de chamar os diáconos para ajudar na ceia já consagrou este costume. Isto não impede que o pastor chame um outro membro para exerce esta função.
2) Do Pastor. Tratar do sustento pastoral é um dos deveres mais honrosos do diácono. Aos diáconos compete olhar as condições econômicas da igreja e das necessidades
3) Do ministro para que a função ministerial seja desempenhada com alegria, e não gemendo Hb. 13:17.
4) Dos Pobres. O problema social e filantrópico das igrejas tem tomado o tempo pastoral. Por isso os crentes primitivos elegeram homens para servirem às mesas (Atos 6:2) para que os pastores possam dedicar-se mais ao tempo de ensino e do ministério da Palavra de Deus.
Outras Responsabilidades Que Os Diáconos Podem Exerce
1) >Ajudar a igreja no levantamento das finanças
2) >Ajudar o pastor nas visitações.
3) >Ajudar o pastor na disciplina eclesiástica.
4) >Visitar os novos convertidos e os doentes no hospital.
5) >Ficar a frente de trabalhos quando não há alguém escalado pelo o pastor.
6) >Os diáconos devem ficar a disposição durante o trabalho da igreja.
OBS: Um bom diácono é uma grande alavanca na igreja, é uma esperança e um estimula para o pastor e para os membros em geral. Mas o diácono que exorbita de suas funções é uma pedra de tropeço, um peso morto, uma decepção. Os diáconos devem ter o dom de ministrar ou servir.

OBS: Hoje os pastores estão mais cuidadosos em escolher ou indicar pessoas para servi no ministério do diaconato, obreiro e lideranças de departamento. Eles estão olhando também estas qualidades pessoais.
1) >Submissão
2) >Obediência
3) >Trato
4) >Discipulado
5) >Disposição
6) >Motivação
7) >Mansidão
8 >Freqüência
9) Atendimento
10) Testemunho
REQUESITOS ESSENCIAIS AO OBREIRO
1) A aparência é fundamental no obreiro.
Exemplo: O vestir, unha bem tratadas, dentes limpos e perfumado. Etc.
2) A expressão é fundamental no obreiro
Saber falar, e entender o que esta falando.
Exemplo: Ser firme, mas não precisa gritar, pois quem grita se expressa mal, não é ouvido.
O obreiro tem que ser organizado
Organização é fundamental na vida do obreiro;
Leitura é fundamental também na vida do obreiro;
Oração começa com uma coisa e termina em outra;
Pregação também começa numa coisa e termina em outra.
Gestos do obreiro
Tem que ser suave com as mãos e voz;
Seu caminhar suave como à pregação;
Olhar fixos na Igreja, com suavidade;
Como ter a confiança da Igreja?
1° - Saber ouvir
2° - Não fazer comentários
3° - Estar fora do disse e me disse.
4° - Ser sempre cordial
5° - Não ser irônico;
6° - Não fazer piadinhas com coisas sérias;
7° - Dar sempre atenção a quem o procurar;
8° - Ser paciente, saber esperar;
9° - Não dar cajado, pois isso é tarefa do pastor da Igreja;
10° - Ser inteligente em suas respostas;
11° - Gostar do que faz;
12° - Amar as coisas da Igreja (Ex: Evangelismo, visitação, oração e etc.);
13° - A Escola Dominical é fundamental para o obreiro
14° - Conviver bem com os vizinhos
15° - Se dar bem com irmãos de outras Igrejas
16° - O mais importante é a sua casa, porque ela é a sua 1° Igreja

Obreiro de verdade
Ser verdadeiro (viver o que prega); Ser manso

Não pode ser carrancudo (guardar magoa);
Obreiro tem que estar atualizado sempre
1° - Com os acontecimentos nacionais para levar a luz da Bíblia
2° - Com os acontecimentos mundiais;
3° - Com os acontecimentos econômicos
Boas interpretações
1° - Com leituras (cristãs)
2° - Conversar sobre a Bíblia (com os irmãos)
3° - Debates sábios (trocas de conhecimentos)
O OBREIRO QUE DEUS USA
A quele que não tem em si o menor valor, mais adquire valor pelo o fato de ser objeto do amor de Deus.
O obreiro não deve reclamar da congregação para ninguém muito menos para Deus. O obreiro não pode ser acusador da igreja diante de Deus e dos homens.
A fé do obreiro tem que ser extravagante para encontrar satisfação de Deus. Orar com amor pelas pessoas independente das qualidades morais ou espirituais de cada uma delas é dever do obreiro.
A oração do obreiro tem que ser como um cântico em forma de um sonho que molda o futuro e organiza o presente, cuja porta de entrada é a habitação do Deus Altíssimo.
As orações mesmo em forma de sonho, porem não se contenta em sonhar, há urgência nela, pois a oração se relaciona com as necessidades básicas da vida a cada dia.


Finalizar
Procura-te apresentar a Deus como Obreiro Aprovado, que maneje Bem à Palavra e que não tem do que se Envergonhar.
O obreiro precisa trabalhar numa atmosfera de fé para lidar com situações de caos (nem tudo é flor). Como por exemplo
1. Casamentos problemáticos.
2. Confusão na adolescência.
3. Aflição emocional.
4. Comportamentos éticos.
5. Adultérios.
6. Alcoólico.
7. Depressão.
8. Amargura etc.
O propósito deste curso é disciplinar você (obreiro) eclesiasticamente a manter a reputação de Deus. Proteger a pureza moral e a integridade doutrinária da igreja (Rm. 2:23,24 – I Co. 5:6,7).
É dever dos pastores instruir a igreja em todos os designo de Deus, estamos vivendo momentos difícil dos últimos dias. As igrejas estão se esvaziando por que muitos homens (obreiros) estão querendo viver a sua própria vida e com isso desmoralizando o evangelho com suas condutas. A palavra de Deus é o manual supremo e guia a verdade. Sua fé tem que ser autentica e sólida biblicamente.
Diversos obreiros estão comprometidos e distanciados da verdade como os mestres da lei de Deus (Jr. 14:13). Jesus adverte para estarmos de prontidão para o serviço (Lc. 12:35-47).
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Mogi das Cruzes-09 de agosto de 2009OBREIRO E O MINISTÉRIO

JUNTANDO O FERMENTO A MASSA




Juntar o Fermento à Massa
Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? 1 Coríntios 5:6
Quando eu era criança e morava na roça, minha mãe fazia “pão de casa” e assava-o num forno a lenha, cuja lembrança me traz saudades de bons tempos que se foram. O fermento também era preparado em casa e misturado à massa que era manipulada com uma amassadeira manual até ficar em condições de ser cortada em pedaços para dar forma aos pães. Esses eram, então, cobertos por uma toalha muito branca e sobre essa era posto um cobertor para aquecer os pães, a fim de crescerem.

Lembro-me de que, para saber quando os pães estavam no ponto de assar, minha mãe fazia uma bolinha da mesma massa e a colocava num copo com água, que ia em seguida ao fundo. Algumas horas depois, a bolinha boiava. Era o sinal de que estava na hora de levar os pães ao forno. O fermento havia levedado toda a massa.

Temos aqui uma lição a aprender do fermento. Ele permeia toda a massa e o resultado é que o pão fica macio e saboroso. Assim também, juntar a oração à própria vida é como juntar o fermento à massa. Há crescimento e poder, alegrias e vitórias.
O Espírito Santo Se envolve com os acontecimentos do nosso dia-a-dia, ouve as orações e Se identifica com essa infinidade de preocupações e cuidados que, muitas vezes, nos trazem desânimo e insegurança. Ele nos ajuda, nos fortalece e está ao nosso lado em qualquer emergência.

A experiência de Josafá é um forte incentivo para os que desejam ser vitoriosos em suas lutas, por meio da oração.
Os amonitas e moabitas juntaram suas forças militares e invadiram o reino de Judá. Josafá temeu e, então, buscou ao Senhor em oração dizendo-Lhe que não sabia o que fazer. “Porém, os nossos olhos estão postos em Ti”, declarou (2Cr 20:3-12). E, como o fermento, a sua oração permeou todo o povo, que se juntou ao rei, e clamaram a Deus e Ele lhes deu a vitória. Por quê? Porque oraram.

Foi nessa ocasião que o rei Josafá proferiu as memoráveis palavras: “Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (2Cr 20:20).
Tenhamos a certeza de que o Deus criador de tudo o que existe e também de cada um de nós, e que a tudo sustenta com Seu poder – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – jamais rejeitará as nossas orações. Não é isso confortante?
REFLEXÃO: “No tempo aceitável, Eu te ouvi e te socorri no dia da salvação” (Is 49:8).

EM BUSCA DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL


Em Busca do Crescimento Espiritual.


Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. (1 Coríntios 5.17)
O ponto de partida para o crescimento espiritual é a transformação de vida pelo poder do evangelho. Para isso, é preciso ter arrependimento, fé e conversão. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor (Atos 3.19). Pela graça sois salvos, por meio da fé (Efésios 2.8).
A fé é a condição para que você possa chegar a Deus. Quando alguém entrega sua vida a Cristo por arrepender-se dos pecados e crer que Jesus é o Salvador, então se converte aos princípios do evangelho, gerando uma mudança radical, que a Bíblia chama de novo nascimento (João 3.4-6).
Como é que a gente sabe se alguém teve um encontro real com Cristo e foi transformado em nova criatura? Não é por causa do terno e da gravada nem da Bíblia debaixo do braço; é pela transformação: um novo pensar, um novo sentir e um novo agir. Se a pessoa não mudar a mentalidade, não pode ter seus sentimentos e suas atitudes mudados. Se houver um novo modo de pensar, haverá mudanças de sentimentos. O ódio, a mágoa e a vingança dão lugar ao amor, ao perdão e à bondade. Com a mudança do modo de pensar e de sentir, ocorre a mudança de atitude. Sem isso, não há transformação na vida, porque o evangelho modifica as crenças e os valores do ser humano - isto é o ponto de partida para um crescimento espiritual.
Para que você possa ter um crescimento real, sem anomalias, deve crescer proporcionalmente na graça e no conhecimento (2 Pedro 3.18), usando os meios disponíveis - a oração, a leitura da Palavra, a comunhão com o Corpo de Cristo, a evangelização, as experiências com Deus no dia a dia e a mordomia, o serviço cristão - para aproximar-se de Deus e ser transformado por Ele.
Em Colossenses 3.1-15, vemos algumas etapas do processo de crescimento espiritual. Já no versículo 1, Paulo diz: Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima. Para ressuscitar com Cristo, é necessário morrer para o pecado e para o mundo. Depois, é preciso buscar e pensar nas coisas que são de cima (v.1,2). É assim que é iniciado o processo, pelo que domina a mente. Então, vem as etapas seguintes: fazer morrer os desejos da carne (v. 5) e revestir-se de entranhas de misericórdia, benignidade, humanidade, mansidão, longanimidade (v. 13). Deus, por intermédio de Seu Espírito, ajuda-nos, mas é a decisão de entregar-se a esse processo é nossa. O cristão precisa despir-se do velho homem e amar com amor genuíno, sacrificial. Ele tem de arrancar defeitos e plantar virtudes divinas no coração. Caso contrário, poderá atrapalhar seu crescimento espiritual. Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis (Romanos 8.13).
Para que não sejamos meninos inconstantes, levados por todo vento de doutrina, Paulo mostrou a importância de alcançar um padrão elevado na vida espiritual, a unidade da fé, o conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, a medida da estatura completa de Cristo (Efésios 4.13). Este é o último estágio de crescimento do cristão; é alcançar imagem gloriosa de Cristo.
João lembrou: Agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos (1 João 3.2). Chegará o dia em que seremos espiritualmente semelhantes a Cristo e viveremos no céu, num lugar onde não haverá mais pecado, erro, dor, doença, morte, na presença de Deus. Então, veremos Jesus como Ele é.
Vale a pena buscar o crescimento espiritual e participar de todo este processo de amadurecimento cristão, mesmo que haja percalços e pressão do diabo. Seja firme, constante e abundante na obra do Senhor. Almeje ser a cada dia um crente melhor. Se cair, saiba que Deus irá levantá-lo, sustentá-lo e elevá-lo a patamares superiores.
Mas lembre-se de que Deus não nos dá algo porque acha que somos mais bonitos ou educados do que outros irmãos. Existem níveis, etapas, que eu e você temos de esforçar-nos para alcançá-los. Vamos, então, crescer para que o nome do Altíssimo seja louvado e engrandecido em nossa vida e por meio dela. É tempo de crescer! Receba esta palavra e que o Senhor o abençoe e o faça prosperar em todas as áreas!

DEUS ODEIA O DIVÓRCIO


Deus odeia o divórcio
“Vou me divorciar, mas não pretendo me casar de novo.” Ouvimos estas palavras com cada vez mais freqüência. Geralmente quem diz isso está pensando que Deus dá o direito de divorciar, mas condena o segundo casamento. Entretanto, a verdade é que o divórcio em si é pecaminoso a não ser que seja por causa de relações sexuais ilícitas.
Considere Mateus 19:3-6. A pergunta originalmente feita a Jesus pelo fariseus não era a respeito de casar de novo, mas a respeito do divórcio: “É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?” A resposta de Jesus àquela pergunta: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Foi somente após mais perguntas que Jesus discutiu o problema de casar de novo e do adultério.
Considere Malaquias 2:16. “Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio”. Mesmo sob a antiga aliança Deus não aprovava o divórcio indiscriminado. É provável que as “lágrimas” do versículo 13 que "cobriam o altar" e que causaram o Senhor a recusar sua oferta, eram as lágrimas daqueles que tinham sido deixados injustamente.
Considere Mateus 5:32. “Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera”. Observe as palavras, “a expõe”. Este escritor entende que esse versículo ensine que aquele que se divorciar de sua esposa a coloca numa posição de tentação a cometer o adultério, e compartilha da culpa quando ela comete adultério. Por outro lado, se a deixar por causa de relações sexuais ilícitas, deixa-a legitimamente, e não compartilha de nenhuma culpa em qualquer adultério que ela possa vir a cometer.
Considere 1 Coríntios 7:10. “Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido”. Observe a palavra “ordeno”. O versículo seguinte (7:11) não nega nem anula esta ordem, mas simplesmente reconhece que alguém pode desobedecer a ordem do Senhor (nesse caso ele está pecando – 1 João 3:4), e ele cita as opções se desobedecer. O Senhor não somente ordena que o marido e a esposa vivam juntos, mas os ordena que satisfaçam as necessidades físicas um do outro (1 Coríntios 7:3-5) e que amem um ao outro (Efésios 5:25; Tito 2:4-5).
Se um cônjuge num casamento falhar nesse sentido, o outro deve ainda ser obediente a Deus, procurando ser a pessoa fiel que Deus queria que fosse no relacionamento do casamento. O pensamento sobre o divórcio ou a separação nunca deve passar pela cabeça a não ser que relações sexuais ilícitas ocorrerem. Nós não estamos sugerindo que o divórcio em si é “adultério”, mas estamos dizendo que o divórcio por qualquer motivo sem ser relações sexuais ilícitas é pecado. Os cristãos não devem ser influenciados pelos padrões soltos que prevalecem no mundo em que vivem.

CONFIANÇA EM MEIO A ANGUSTIA


Confiança em meio á Angustia
"Está alguém entre vós sofrendo, faça oração" (Tg 5.13).
O que é angústia? Muitos poderiam dar uma resposta bem pessoal e subjetiva a essa pergunta. Falando de modo geral, angústia é um sentimento que acompanha o homem desde seu nascimento até a morte em todas as situações da vida; a angústia é companheira do ser humano.

A angústia é uma das mais fortes opressoras da humanidade, é um sentimento da alma que pode atacar na mesma medida tanto o rei como o mendigo. Angústia é uma emoção que pode ser abafada mas não desligada. O homem natural não pode se desviar nem escapar dela. Na verdade existiram e existem pessoas de caráter forte que, com sua determinação, se posicionam obstinadamente diante da angústia, mas elas também não conseguem vencê-la totalmente.

Podemos tentar ignorar a angústia, mas não escaparemos de situações dolorosas.
O que a Bíblia diz sobre a angústia? Ela diz, por exemplo, que angústia e sofrimento podem se tornar visíveis. Gênesis 42.21 nos relata um exemplo disso quando os irmãos de José chegaram ao Egito para comprar cereal e se encontraram no palácio de José, e, não sabendo o que fazer disseram uns aos outros: "Na verdade, somos culpados, no tocante a nosso irmão, pois lhe vimos a angústia da alma, quando nos rogava, e não lhe acudimos..." A angústia, assim diz a Bíblia, não só paralisa a língua, mas também faz com que ela fale.

Em Jó 7.11 ouvimos Jó dizer: "Por isso não reprimirei a minha boca, falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma". Mas angústia também faz com que até ímpios cheios de justiça própria se sintam perturbados. Bildade descreve o ímpio em Jó 18.11 dessa maneira: "Os assombros o espantarão de todos os lados, e o perseguirão a cada passo". A Escritura também ensina que a angústia é mais forte do que a maior abastança.

Zofar nos comunica isto em Jó 20.22: "Na plenitude da sua abastança, ver-se-á angustiado, toda a força da miséria virá sobre ele". Angústia também provoca trevas. Quando Isaías teve que anunciar uma punição sobre Israel, falou acerca das conseqüências desse juízo: "Bramam contra eles naquele dia, como o bramido do mar; se alguém olhar para a terra, eis que só há trevas e angústia, e a luz se escurece em densas nuvens" (Is 5.30). E em Isaías 8.22 o profeta tem que proclamar sobre o povo apóstata: "Olharão para a terra, eis aí angústia, escuridão, e sombras de ansiedade, e serão lançados para densas trevas".

Esses são exemplos negativos, mas também há exemplos positivos. No Salmo 119.143, Davi nos ensina que a palavra de Deus sempre é mais forte que a angústia: "Sobre mim vieram tribulação e angústia, todavia os teus mandamentos são o meu prazer". A angústia está presente, mas a alegria na palavra de Deus é maior. Uma outra tradução diz: "Fiquei cercado por sofrimento e desespero, mas os teus mandamentos foram a minha grande alegria". O poder de Deus também sempre é maior do que a angústia: "Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida; estendes a mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua destra me salva" (Sl 138.7).

Em Isaías 9.2 temos a promessa: "O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz". No Novo Testamento, Paulo confirma essa gloriosa verdade: "Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?... Porque eu estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados, nem cousas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm 8.35;38-39).
E o que disse o Senhor Jesus sobre a angústia? É muito esclarecedor e elucidativo observar que Ele nunca afirmou que neste mundo não haveria sofrimento. Na verdade, muitas vezes, se prega que ao se tornar cristão, a pessoa não terá mais tribulações ou tentações. Mas isso não é verdade. O próprio Senhor Jesus disse claramente: "No mundo passais por aflições..." (Jo 16.33) . E então Ele acrescenta o glorioso ‘mas’: "mas tende bom ânimo, eu venci o mundo".

Em outras palavras: o mundo é o reino de Satanás, mas Minha vitória sobre esse mundo pode ser a sua vitória também, isto é, em Mim vocês têm a possibilidade de vencer a própria angústia. Essa é a posição de Jesus em relação à angústia!
Quem foi o primeiro homem que se defrontou com a angústia? Foi Adão, logo após cair em pecado. Antes da queda, Adão não conhecia esse sentimento. Contudo, depois do pecado ter entrado em sua vida, ele foi invadido pelo terrível sentimento de temor: "E chamou o Senhor Deus ao homem, e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo e me escondi" (Gn 3.9-10).

De repente Adão e Eva tiveram medo de Deus, seu Criador, com o qual antes formavam uma unidade , uma harmonia perfeita! Antes de caírem em pecado, eles se alegravam quando Deus vinha ao jardim, mas agora, de repente, foram invadidos pelo medo. Que conseqüências devastadoras tem a sua desobediência até os dias de hoje!

Agora chegamos à pergunta mais importante: quem provou os mais profundos abismos da angústia em todos os tempos? Foi o homem Jesus Cristo no Jardim do Getsêmani. Ali Ele sofreu uma angústia tão grande que não fazemos a menor idéia do que possa ter sido passar pelo que Ele passou. Quando temos medo, quando não sabemos mais o que fazer, podemos olhar para Jesus e nos lembrar de que Sua tribulação ainda foi muito maior. Desse sentimento angustiante do nosso Senhor já lemos profeticamente no Salmo 22: "Não te distancies de mim, porque a tribulação está próxima, e não há quem me acuda. Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã me rodeiam. Contra mim abrem as bocas, como faz o leão que despedaça e ruge. Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se-me dentro de mim. Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim me deitas no pó da morte" (vv. 11-16). Essas palavras do Senhor sofredor descrevem a profundeza abismal e ilimitada que Jesus Cristo sofreu no Jardim do Getsêmani: a agonia da morte. Lucas 22.44 fala disso: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue, caindo sobre a terra".

Ele lutou com a morte não só na cruz mas também no Getsêmani, pois ali Ele estava morrendo. Ali Ele estava em terríveis e pavorosas agonias de morte. Este fato é refletido nas palavras: "E, estando em agonia..." Ele se encontrava em agonia de morte porque Satanás estava a ponto de matá-lO. Satanás, o príncipe e dominador desse mundo, nessa ocasião, lutou pelo seu reino pois sabia muito bem que o Getsêmani era a última etapa antes do Calvário, e se Jesus alcançasse a cruz salvaria a humanidade. Por isso no Getsêmani, Satanás se lançou com todas as forças sobre o Cordeiro de Deus e tentou matá-lO. Ali Jesus estava à beira da morte; Ele lutou com a morte.

Esse ataque à Sua vida e à Sua obra redentora provocou uma violenta e mortal angústia, uma verdadeira agonia de morte. Isso Ele suportou como homem e não como Deus, caso contrário Ele teria chamado legiões de anjos, e Satanás teria que retirar-se imediatamente. É uma grande mentira e uma ofensa à honra dizer que no Getsêmani Jesus teve medo da cruz. Aconteceu o contrário: Ele enfrentou a angústia de morrer no Getsêmani, de morrer antes da cruz, pelo que Seu sacrifício expiatório teria sido frustrado. Ele não teve medo da morte na cruz, pois Ele mesmo testificou de maneira bem clara: "Por isso o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou.

Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai" (Jo 10.17-18). Jesus Cristo não quis morrer no Getsêmani, mas Ele estava morrendo, e isso O afligiu tanto que entrou em agonia e suou gotas de sangue. Jesus teve que experimentar as piores profundezas da angústia, o que significa que sofreu grande aflição. Isto deveria e pode nos ajudar e nos consolar em nossas angústias e tribulações.

Como podemos vencer nossas angústias? Depositando nossa confiança no Deus Todo-Poderoso. Como podemos fazer isso? Jesus já fez isso antes de nós e nos serve de exemplo. Em Hebreus 5.7 lemos algo maravilhoso a esse respeito: "Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua piedade...". Aqui se trata do momento no Getsêmani, quando Jesus, em Sua ilimitada angústia, confiou no Deus Todo-Poderoso e O invocou em oração. Isto não é novidade para nós. Mas talvez precisamos aprender de maneira totalmente nova a aplicar isto também em nossas vidas. Jesus nos deixou o melhor exemplo de como confiar no Deus Todo-Poderoso em nossa angústia. Em Hebreus 2.18 está escrito de maneira tão consoladora: "Pois naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados".

Com outras palavras: tendo sofrido e vencido e triunfado no Getsêmani, Ele também pode nos ajudar em nossos medos e angústias, e nos ajuda a vencê-los. Ele quer nos ensinar a orar com perseverança justamente nesses momentos. Ele próprio não viu outra maneira para sair da Sua angústia do que por meio de petições e súplicas. Quanto mais devemos nós também trilhar esse caminho para sair de todas as nossas angústias e apertos que nos surpreendem quase que diariamente. Tiago acentua muito esse aspecto quando diz: "Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores" (Tg 5.13). Será que não seria válido começarmos a considerar e interiorizar essa verdade de maneira totalmente nova em nossas vidas? Vamos começar a confiar nEle incondicionalmente em qualquer situação? Confiar significa orar, e orar significa confiar! Os seguintes exemplos da vida de Davi devem nos mostrar o quanto ele também acreditava nessa realidade:

– "Responde-me quando clamo, ó Deus da minha justiça; na angústia me tens aliviado; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração" (Sl 4.1).
– "Na minha angústia invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus" (Sl 18.6).
– "Sendo assim, todo homem piedoso te fará súplicas" (Sl 32.6).
– "Desde os confins da terra clamo por ti, no abatimento do meu coração" (Sl 61.2).
– "Não escondas o teu rosto do teu servo, pois estou atribulado" (Sl 69.17).
– "Em meio à tribulação invoquei o Senhor, e o Senhor me ouviu e me deu folga" (Sl 118.5).
Não são testemunhos maravilhosos? Davi creu que só havia uma escapatória na angústia: invocar o Senhor em perfeita confiança.

O que significa invocar o Senhor na angústia, orando? Essa pergunta é respondida pelas orações de Davi. Por exemplo, várias vezes aparece a expressão ‘clamar’: "Responde-me quando clamo, na minha angústia... gritei", "desde os confins da terra clamo por ti", "em meio à tribulação invoquei o Senhor". Percebemos que Davi pediu socorro ao céu. Aqui temos uma chave para sermos realmente libertos das angústias.

Não se trata de simplesmente orar, mas temos de clamar e suplicar. Para compreender isso devemos também observar melhor as orações de nosso Senhor Jesus feitas ao Pai quando Ele se encontrava angustiado. Tomaremos como exemplo as Suas orações e Sua confiança no Deus Todo-Poderoso. Pois do ponto de vista bíblico, a expressão ‘invocar o Senhor‘ significa ainda muito mais. "Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte, e tendo sido ouvido por causa da sua piedade" (Hb 5.7). Quando se toma essa declaração literalmente, então chegamos irrefutavelmente à conclusão de que o Senhor, na verdade, gritou, clamou e até chorou de forma audível.

Não sabemos a que distância os discípulos estavam do seu Senhor no Jardim do Getsêmani, mas eles devem ter dormido profundamente, pois aparentemente não ouviram a oração de Jesus. O que nosso Senhor padeceu ali nem conseguimos explicar nem entender a fundo, mas deve ter sido uma situação terrível. Em Lucas 22.44 está escrito: "E, estando em agonia, orava mais intensamente". Mas se queremos saber com mais precisão o que significa o que nosso Senhor "...ofereceu com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas" a Deus, então devemos nos dar ao trabalho de estudar essas orações.

Algo interessante chama a nossa atenção, ou seja: exceto no texto já citado de Hebreus 5.7, em nenhum evangelho é dito que o Senhor começou a clamar ou a gritar nessa oração. Somente Lucas indica tal situação com a expressão "...e orava mais intensamente". Mateus descreveu o episódio da seguinte maneira: "Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai: Se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e, sim, como tu queres! Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade!... Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras" (Mt 26.39;42 e 44). E Marcos escreve: "E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e, sim, o que tu queres!... Retirando-se de novo, orou repetindo as mesmas palavras... E veio pela terceira vez..." (Mc 14.35;36;39 e 41). Aqui vemos melhor o que a oração de nosso Senhor podia significar, pois duas cousas chamam a nossa atenção:

1. Jesus Cristo não pronunciou essa oração apenas uma vez, mas três vezes.
2. Ele orou três vezes, mas não deixou de submeter-se à perfeita vontade de Seu Pai cada vez que orou. Que profundo mistério está oculto nessas orações!
Nosso Senhor, portanto, orou três vezes. Se Hebreus 5.7 diz que o Senhor "nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas" então não se trata, em primeiro lugar, da forma de Sua oração. Não se trata da questão se o Senhor clamou e gritou de maneira pungente, e, sim, que o Senhor fez esta oração três vezes! Em outras palavras: Ele orou com persistência. Jesus Cristo se encontrava na maior angústia, e esta angústia O levou a orar.

Mas essa oração não foi apenas um grito curto e isolado ao Pai. Não, Ele orou três vezes de maneira muito consciente e lúcida repetindo sempre as mesmas palavras. Depois da primeira oração, a Bíblia diz claramente: "Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo..." e depois da segunda vez: "E deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez...". " como seria bom se compreendêssemos isso para a nossa vida pessoal de oração!

Muitas vezes nos defrontamos com todo tipo de angústias e apertos, e o que fazemos então, quando somos tentados dessa maneira? No mesmo momento enviamos um fervoroso pedido de socorro ao céu. Mas assim que nos sentimos mais ou menos bem, seguimos novamente a rotina do dia. Não é de admirar se logo em seguida a mesma angústia nos surpreenda outra vez.

A oração de nosso Senhor pronunciada conscientemente três vezes nos mostra de maneira bem clara que nós, se de fato queremos vencer as angústias que se repetem, não devemos apenas orar de vez em quando ao céu. Precisamos chegar ao ponto de levar uma vida de oração perseverante, regular. Somente assim nos tornamos filhos de Deus que conseguem lidar de maneira correta com suas angústias. Somente assim venceremos as nossas tribulações.

Três testemunhos claros das Escrituras nos exortam a orar dessa maneira:
– "Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração perseverantes" (Rm 12.12).
– "Perseverai na oração, vigiando com ações de graça" (Cl 4.2).
– "Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda perseverança..." (Ef 6.18).
Se a Bíblia diz em Hebreus 5.7 que a oração de Jesus foi ouvida e que Ele encontrou livramento da Sua angústia, então isso só aconteceu depois da Sua oração insistente e perseverante.
Mas ainda havia um outro ponto importante: nosso Senhor continuamente se entregava totalmente à vontade de Seu Pai: "E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se possível, lhe fosse poupada aquela hora.

E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; passa de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, e, sim, o que tu queres" (Mc 14.35-36). Não fazemos idéia de como isso é importante. Não apenas orando três vezes as mesmas palavras, mas, com isso, sempre se submetendo à vontade de seu Pai, Jesus demonstrou uma confiança tão grande que jamais haverá confiança maior. Foi algo grandioso, em Sua angústia, Ele ter se apresentado três vezes a fim de orar as mesmas palavras. Mas por Ele – por assim dizer no tom fundamental da sua oração – sempre voltar a Se submeter a Deus foi uma prova bem especial de Sua confiança no Seu Pai celestial. Ele sabia: Eu posso orar que este cálice passe de mim, mas se meu Pai celestial o quer de outra maneira, então eu aceito e me coloco totalmente em Suas mãos.

Isso é confiança total no Deus Todo-Poderoso! Devemos ter isso em mente, pois apesar de irmos a Deus em oração, clamando e levando a Ele a nossa angústia, em última análise esperamos que Ele faça o que nós queremos. Reflitamos no que estava em jogo ali no Getsêmani: ou Ele morria ali mesmo, deixando de salvar a humanidade, ou Ele morria na cruz, como estava previsto, salvando a humanidade por tomar sobre Si a maldição do pecado. E embora a Sua obra redentora estivesse em jogo, Ele não fez a sua própria vontade, mas se submeteu totalmente à vontade de Seu Pai.

Você não quer se tornar uma pessoa assim, que aprenda a lidar com as suas angústias e a vencê-las? Então confie no Deus Todo-Poderoso, começando a levar uma vida de oração regular e perseverante. Mas nunca se esqueça de submeter-se totalmente à vontade do Senhor Jesus enquanto ora. Essa entrega, seja o que for, sempre deve ser expressa em cada oração que você faz. Se você segue esse caminho, você se tornará um cristão que, na verdade, ainda sente todas as angústias e apertos desse mundo, mas apesar disso permanece totalmente tranqüilo em tudo. Estará seguro nas mãos do Senhor, aconteça o que acontecer. O que Ele faz é sempre bom! "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (Jo 16.33). Essas são palavras do Senhor Jesus. Você crê nelas? Então viva de acordo com esta fé, confiando – justamente quando o medo quer se apoderar de suas emoções – no Deus Todo-Poderoso e invocando-O em oração

DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO


Deus está no controle de Tudo
Deuteronômio 4:3 - Os vossos olhos têm visto o que o SENHOR fez por causa de Baal-Peor; pois a todo o homem que seguiu a Baal-Peor o SENHOR teu Deus consumiu do meio de ti.

A palavra profeta no grego significa alguém que é chamado por Deus. E a palavra mensagem (sermão) é o encontro da alma com Deus. Deus sempre usou profetas para orientar, exortar e auxiliar seu povo.

Quando Deus chama alguém através de uma mensagem, seja ela escrita ou verbal, se a pessoa chamada, der lugar e responder o chamado divino, a partir daquele momento sua vida passa a estar no controle de Deus.

Observe como se manifesta o controle de Deus na vida do crente, do mundo e da igreja:
Vida do crente:
· Procura os fiéis da terra. Salmos 101:6 - Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá.
· Açoita quem ama. Hebreus 12:6 - Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho.

· Chama pelo nome e guarda do fogo e da água. Isaías 43:1-2 - MAS agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. - Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.

Quando Deus chamou á Abraão e o tirou do meio de sua parentela e fez dele uma nação. A partir do momento que Abraão aceitou a promessa, Deus passou a zelar pela vida dele, a tomar conta de seus passos a sustentá-lo. E cuida até os dias de hoje dos filhos de Abraão.
A Moisés ele salva da morte, providencia a melhor educação existente na época. Ele foi educado como um neto de Faraó. E o convida para ser líder em Israel.
Quando Moisés aceita o desafio, Deus estabelece um relacionamento próximo com ele, passa a orientá-lo, a falar com ele face a face, se torna a solução dos problemas que surgiam no caminho dele.

Assim como Enoque e Elias que andaram com Deus e o Senhor os tomou para si, assim acontecerá conosco se deixarmos Deus no controle de nossas vidas, o mundo ficará olhando e não nos verá.

Vida do mundo:
· O mundo foi criado para ele. Colossenses 1:16 - Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele.
· Foi amaldiçoado por ele,
· Será transformado por ele.
· Ele o criou para ser uma cópia do céu, mas o pecado o transformou em cópia do inferno. Romanos 1:21-26 - Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Por isso Deus os abandonou às paixões infames.
· Os céus e terra manifestam a glória de Deus
· Céus e terra reverenciaram a morte dele. Mateus 27:51/53 - E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras; E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.

· Céus e terra serão usados para mostrar ao homem que Jesus vem. Mateus 24:30- Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
· O mundo é símbolo do pecado. 1João 5:19 - Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.

· O mundo é lugar de provação e aflições. João 16:33 - Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
Vida da igreja
· A igreja é a menina dos seus olhos. Zacarias 2:8 - Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Depois da glória ele me enviou às nações que vos despojaram; porque aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho.
· É sua representante na terra (e não o papa). II Corintios 5:20- De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.

· È a sua noiva. Apocalipse 22:17 - E o Espírito e a noiva dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.
· Foi fundada por ele na cruz. Hebreus 12:2 - Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.

· Ele a fez crescer. 1Corintios 3:6 - Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
· Ele a fará sair daqui. I Tessalonicenses 4:16-17 - Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
· Cresceu sofrendo, sendo perseguida. Atos 16:5 - De sorte que as igrejas eram confirmadas na fé, e cada dia cresciam em número.

DEUS NOS MOLDA COMO AS ESTRELAS DO CÉU


Deus Nos Molda como as
Estrelas do Céu
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“E disse Deus: Haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite, e sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos, e sirvam de luminares no firmamento do céu, para iluminar a terra. E assim foi. Fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite. Fez também as estrelas. Deus os pôs no firmamento do céu para iluminar a terra, para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom. E houve tarde e manhã - o quarto dia”.
Jesus Cristo Nosso Senhor
Apesar de sermos impotentes, a Palavra de Deus tem poder, e quando cai na terra ela com certeza dá frutos. Além disso, a Palavra de Deus está viva e veremos isso, será assim hoje e amanhã, pois ela jamais muda. Diferentemente das palavras do homem, a Palavra de Deus nunca muda, pois Ele é sempre palavras. A Palavra de Deus tem poder, e quando Ele disse: “Haja luz”, houve luz, e quando Ele disse: “Haja um luminar maior e outro menor”, tudo se cumpriu conforme Ele ordenou.

O universo pode acabar, mas a Palavra de Deus nunca vai desaparecer. A Palavra de Deus é a Verdade, por isso podemos distinguir essa “Palavra” das palavras do homem tendo-a como o que existe de mais importante. Quando Deus disse em Sua Palavra: “Haja luz”, a luz passou a existir no universo. Quando Deus ordenou que houvesse dois luminares no universo, isso foi cumprido.
Deus separou as águas acima e embaixo do firmamento, e chamou o firmamento de céu. O céu parece infinito para nós. Quando os astronautas viajam para o espaço e olham para o planeta terra lá da estação espacial, eles podem ver como ele é lindo. Os astrônomos dizem que há mais de 100 bilhões de corpos celestiais numa galáxia e 100 bilhões de galáxias no universo. A nossa mente limitada não consegue entender como o universo é imenso, mas Deus o criou dizendo apenas “haja”.
Nós precisamos entender como a Palavra de Deus é poderosa. Apesar de não termos muito poder, tudo pode ser realizado na nossa vida se for cumprido segundo a Palavra de Deus, pois ela tem poder. Quando a Palavra de Deus ordenou que as águas acima do firmamento se “separassem” das águas abaixo dele, foi isso que aconteceu.
A Palavra de Deus é a Verdade eterna, e é nessa Verdade que é fiel. Quando Deus fala, Ele cumpre tudo exatamente segundo Suas palavras. A Palavra de Deus tem poder, e quando Ele disse: “Haja luz”, houve luz, e quando Ele disse: “Haja um luminar maior e outro menor”, tudo se cumpriu conforme Ele ordenou.
O universo pode acabar, mas a Palavra de Deus nunca vai desaparecer. A Palavra de Deus é a Verdade, por isso podemos distinguir essa “Palavra” das palavras do homem tendo-a como o que existe de mais importante. Quando Deus disse em Sua Palavra: “Haja luz”, a luz passou a existir no universo. Quando Deus ordenou que houvesse dois luminares no universo, isso foi cumprido.
Deus separou as águas acima e embaixo do firmamento, e chamou o firmamento de céu. O céu parece infinito para nós. Quando os astronautas viajam para o espaço e olham para o planeta terra lá da estação espacial, eles podem ver como ele é lindo. Os astrônomos dizem que há mais de 100 bilhões de corpos celestiais numa galáxia e 100 bilhões de galáxias no universo. A nossa mente limitada não consegue entender como o universo é imenso, mas Deus o criou dizendo apenas “haja”.
Nós precisamos entender como a Palavra de Deus é poderosa. Apesar de não termos muito poder, tudo pode ser realizado na nossa vida se for cumprido segundo a Palavra de Deus, pois ela tem poder. Quando a Palavra de Deus ordenou que as águas acima do firmamento se “separassem” das águas abaixo dele, foi isso que aconteceu.
A Palavra de Deus é a Verdade eterna, e é nessa Verdade que as pessoas continuam nascendo, vivendo e morrendo hoje em dia. E com a Verdade do evangelho da água e do Espírito, Deus separou Seu povo daqueles que não são Seus, e também dividiu o mundo que virá em Céu e inferno. Este mundo foi iluminado por causa da luz que Deus criou, e é pelo evangelho da água e do Espírito que toda alma é salva.

E todas estas obras de Deus se cumpriram em Jesus Cristo. Jesus Cristo é o Filho de Deus, nosso criador e Salvador. Quem é o Mestre de todo universo? Jesus Cristo, o Rei dos reis. Jesus Cristo é nosso Deus e Salvador. Ele é o Senhor, o Salvador, o Deus e o Pastor que nos salvou. Jesus Cristo habita no coração daqueles que crêem no evangelho da água e do Espírito dado por Ele. Ele é o nosso Deus santo e nosso Pastor. Ele reina sobre todo o universo, nos governa e nos guia.
Em Gênesis 1:14 Deus diz: “E disse Deus: Haja luminares no firmamento do céu, para fazerem separação entre o dia e a noite, e sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos”. Assim como a vida na terra existe por causa da luz do sol, a alma do homem recebe uma nova vida quando ele crê no evangelho da água e do Espírito que Jesus Cristo lhe deu. Deus nos disse que Jesus Cristo realizou todas as obras da Sua providência. Jesus Cristo criou as estações, os dias e os anos deste mundo.

Nossa vida começa em Jesus Cristo e acaba Nele. Em outras palavras, amados irmãos, nós nos tornamos novas criaturas em Cristo Jesus. Assim como a terra recebe o calor do sol, nós que somos os verdadeiros crentes em Jesus Cristo que crêem no evangelho da água e do Espírito encontramos a graça de Deus e somos guiados por Ele.

Também existem quatro estações na nossa vida espiritual: o verão, a primavera, o outono e o inverno espiritual. Quando encontramos o evangelho da água e do Espírito em Jesus Cristo, nós nascemos de novo Nele, e quando nos alimentamos pela fé da Palavra do evangelho da água e do Espírito, que é a Verdade espiritual, nosso alma começa a florescer para uma nova vida. Quando nossa alma encontra Jesus pelo evangelho da água e do Espírito, o verão acontece na nossa vida. Quando nós vivemos em comunhão com o Senhor na Sua Palavra e na Verdade do evangelho da água e do Espírito, Ele nos torna plenos.
É Jesus Cristo que Governa Nossa Vida
Amados irmãos, a história do mundo e de todo o universo é a história de Jesus. A palavra “história” vem da palavra “Sua história”. Os anos são contados a partir da data que Jesus veio a este mundo. Em outras palavras, a história do mundo é dividida em A.C e D.C; e como sabemos muito bem, D.C vem do latim “Anno Domini”, que significa “no ano do nosso Senhor”, e A.C significa “Antes de Cristo”.

Nada escapa à soberania de Jesus Cristo; tudo no universo pertence a Ele. Através de Jesus Cristo, o grande luminar (Gênesis 1:16), Deus criou as quatro estações. Quando nós temos um encontro com Jesus Cristo e nascemos de novo, esta é a nossa primavera espiritual, e quando Nele crescemos na fé, isso é nosso verão; quando recebemos a vida eterna em Jesus Cristo, este é nosso outono, e quando a colheita do outono é reunida por Ele e nós podemos viver para sempre no celeiro do Céu, nós alcançamos a vida eterna e é exatamente isso nosso inverno espiritual.
Jesus Cristo é o Filho de Deus e o nosso Criador. Ele é o nosso Pastor e governa soberano sobre todas as formas de vida. Você crê nisto? Você pode estar em luta com seus pensamentos ainda, mas não pode fugir do amor de Jesus Cristo. Quando nos descobrimos em Jesus Cristo e O buscamos é que entendemos o verdadeiro sentido da nossa vida. É em Jesus Cristo que nós somos salvos tanto física quanto espiritualmente, que as flores da vida brotam e damos bons frutos.
Infelizmente, hoje há muitos neste mundo que não têm a menor idéia por que nascem e morrem. Eles não conhecem o verdadeiro propósito da vida. Embora alguns achem que existe algo mais em sua vida do que podem ver, sentir e provar, eles ainda assim se sentem angustiados, pois não podem nascer de novo. Entretanto, quando eles nascem de novo pela Palavra do evangelho da água e do Espírito, eles passam a compreender de modo bem claro por que nascem nessa terra e para onde estão indo.

E nós também temos que saber por que vivemos. Portanto, todos nós temos que entender como Deus nos aperfeiçoa e nos molda.
Quando encontramos o evangelho da água e do Espírito dado pelo Senhor e nascemos de novo, nossa vida muda. No meu caso, antes de entender o evangelho da água e do Espírito e nascer de novo, minha vida não tinha sentido algum. Durante todo aquele tempo eu era totalmente vazio e não tinha nenhuma satisfação. Além disso, minha mente estava muito confusa. No entanto, quando eu não conhecia a grande Verdade da salvação e vagava procurando por prazer, nosso Senhor me abençoou e eu entendi o evangelho da água e do Espírito através da Palavra da Verdade de Deus.
Até Hoje Jesus Cristo está Iluminando essa Terra com a Verdade do Evangelho da Água e do Espírito
Em Gênesis 1:15 está escrito: “E sejam eles para sinais e para estações, e para dias e anos, e sirvam de luminares no firmamento do céu, para iluminar a terra”.
Até hoje Jesus Cristo está iluminando essa terra com a luz da salvação. Até agora nosso Senhor está fazendo brilhar a luz da vida que é imutável. E a bíblia também diz que “a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram sobre ela” (João 1:5). O problema, melhor dizendo, é que nem todos entendem a Palavra da Verdade, apesar de Deus estar fazendo brilhar a luz da salvação até hoje para que todos entendam essa verdade chamada evangelho da água e do Espírito.
Vamos ler Gênesis 1:16: “Fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite. Fez também as estrelas”.
A lua não tem luz própria, ela só reflete a luz do sol na terra. Este versículo significa que Jesus faz brilhar a luz sobre nosso verdadeiro eu com a lei, e também que Ele nos ilumina como Seu verdadeiro amor. Deus fez os grandes luminares para governar o dia e os luminares menores para governar a noite; e estes luminares se referem ao evangelho da água e do Espírito e a lei.
Jesus Cristo domina sobre todo o mundo. Deus agora está fazendo o evangelho da água e do Espírito ser pregado em todo o mundo através da Sua Igreja. Embora pareça que os justos que crêem no evangelho da água e do Espírito estão sendo dominados pelo mundo e não o contrário, no fim eles reinarão sobre todo o universo. Assim como Jesus reina sobre todo o universo e tudo que nele há, os que nasceram de novo em Deus também reinarão sobre tudo neste mundo.

As pessoas confiam nas soluções políticas dos governos deste mundo, mas isso não adianta nada. E elas não ouvem a Palavras que estamos pregando. Isso porque os falsos mestres as enganaram. Muitos se recusam a crer no evangelho da água e do Espírito pregado por nós. Mas se eles o ouvirem e crerem nele